terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Bloco questiona presidente da câmara sobre o alargamento do cemitério

O Presidente da Câmara Municipal não respondeu há pergunta feita pelo deputado municipal do Bloco de Esquerda Adelino Mota, de quanto irão custar as obras do alargamento do cemitério e quando ficaram prontas.
É bom que todos se recordem, que a câmara municipal e a junta de freguesia para justificar o alargamento do cemitério em detrimento da construção de um novo cemitério, usaram exactamente o pouco valor do custo da obra 25 mil euros, além dos 115 mil na compra do terreno, assim como a urgência e necessidade da sua concretização.
Estes argumentos caem agora por terra com as verbas previstas no orçamento da Câmara para 2009, ao incluírem 75 mil euros para o ano que vem e mais 10 mil para 2010.
Não é preciso ser um entendido na matéria para saber que nem estes 85 mil euros, agora orçamentados são suficientes para a conclusão da obra.
Estes factos mostram que não foram a urgência e a economia de custos que levaram a que a junta de freguesia deixa-se cair a promessa eleitoral de um novo cemitério.
Pela nossa parte, e agora que o alargamento foi o caminho escolhido exigimos rapidez na execução da obra, e o respeito pelos moradores cumprindo-se a lei.

Bloco defende medidas contra a crise no Vale do Ave

O Bloco de Esquerda apresentou na Assembleia da República um projecto-lei que visa criar o Programa de Intervenção para o Ave e o Cávado, com o objectivo de melhorar as prestações sociais destinadas aos desempregados, combater o encerramento fraudulento e a deslocalização de empresas, fornecer incentivos à iniciativa local de criação de emprego. Durante o corrente ano, já fecharam 440 empresas no distrito de Braga, em grande parte no sector do têxtil e do vestuário.
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quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Degradação de edificios continua

O estado de degradação do antigo colégio Camilo Castelo Branco, edifício adquirido pelo Município em 2003, motivou o protesto do Bloco/Famalicão. A Câmara Municipal justificou na altura a compra do imóvel para deixar de pagar rendas de edifícios onde estão instalados serviços públicos. Mas seis anos depois continuam a ser gastos milhares de euros todos os meses e o Executivo continua a recusar a proposta do Bloco de ali instalar uma casa inter-geracional.
leia aqui a nota de imprensa
Tambem o Teatro Narciso Ferreira está cada vez mais degradado, embora o presidente da Camara Municipal já tenha prometido a sua recuperação.
A ultima promessa foi feita em julho de 2007, e até hoje nada.
Estamos a chegar ás eleições pode ser que seja este ano.