No "As Intermitências da Morte", José Saramago começava o livro assim: No dia seguinte ninguém morreu. E pelos visto as coligações que governam a Vila de Riba de Ave, PSD/CDS com CDU, andam com muita fé que por cá venha a acontecer o mesmo.
Prometeram na campanha eleitoral para as eleições autárquicas, que iriam alargar o cemitério. Mas passado mais de dois anos de tomarem posse, o que se verifica é nada se fez, o cemitério continua igual e cada vez há menos locais para sepulturas. Será que depois de ocupar a rua lateral se vão ocupar as ruas centrais?
Ora Riba de Ave não é uma ficção Saramaguista e precisa urgentemente de um novo lugar para sepultar os seus mortos, e está visto que com esta gente à frente dos destinos da Vila nada se resolve.
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